segunda-feira, 27 de julho de 2009

#ForaSarney

Tá legal... Bom o José Sarney está sendo apredejado (na minha humilde opnião por justa causa!) mas me responda você sabe quem é (ou foi e sempre será) o ladr**, ôpa... Excelentissimo atual presidente do Senado Federal? Bom de forma breve tenarei descreve-lo!
José Sarney de Araújo Costa, nasceu no dia 24 de abril de 1930 na cidade de Pinheiro, Maranhão. Se tornou o trigésimo primeiro (o número 31 tá!!!) presidente do nosso decadente país, e governou de 1985 a 1990, vice-presidente eleito pelo clégio eleitoral assumiu o cargo de presidente devido o falecimento do atual Tancredo Neves!

Ele ingressou na vida politica em 1950, 1955 foi deputado federal (tinha que ser --') e hoje é o parlamentar mais antigo ainda em atividade!
Ele também foi Governador do Maranhão e também senador pelo estado, alé de por diversas vezes ter sido eleito deputado, o por sinal foi líder do governo de Janio Quadros na Camara dos Deputados (olha bem de quem!). Após deixar a presindencia continuou na politica como senador do Amapá, foi presidente do Senado Federal de 1995 a 1997 e de 2003 a 2005 cargo que oculpa atualmente desde 2 de fevereiro de 2009. Cumpre ressaltar que o presidente do Senado é concomitantemente o presidente do Congresso Nacional.

Hoje o vaga***, ôpa... Carissimo Presidente do Senado está tão difamado que tem até um site contra ele, vale a pena conferir! http://www.forasarney.com/

A Home do site diz o seguinte:

José Sarney é um lixo!
Já passou da hora do presidente do Congresso ser recolhido junto
aos trastes e demais sujeiras da recente história política brasileira.
José Sarney é o símbolo de um Brasil atrasado e explorador.
José Sarney é um coronel do sertão, que transformou pedaços do país em propriedade familiar, particular e privada.
José Sarney é um sinhozinho que faz do espoliado povo do Maranhão e do Amapá um curral eleitoral pra ficar no poder.
José Sarney é a expressão viva do pensamento escravocrata que impede a modernização do Maranhão, Amapá e do Brasil.
José Sarney é um câncer político que precisa ser extirpado da vida pública brasileira.
José Sarney é traste político!
José Sarney é um incomodo.
José Sarney é motivo de vergonha internacional!
Agora, que fique bem claro:
a saída de Sarney não vai significar o fim imediato das mazelas nacionais!
Há outros como ele, e talvez pior que ele, ocupando cargos públicos no comando do país.
Basta de cidadãos privilegiados perante a lei. Queremos uma nação onde todos sejam iguais diante da Justiça!.

O melhor modo de dizer isto
AGORA
é mandar um recado bem claro:

#forasarney e quem o apóia!


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Agora um pouco da vida pessoal do nosso querido la***... Senador! (atenção o texto a seguir foi copiado do Wikipedia, pois não acreditei que valeria a pena gastar meus dedos digitando isso!)

Vida pessoal

Origem e formação
Nascido José Ribamar Ferreira de Araújo Costa no estado do Maranhão, filho de Sarney de Araújo Costa e de Kiola Ferreira de Araújo Costa.
Em 1965, adotou legalmente o nome de José Sarney de Araújo Costa, o qual já utilizava para fins eleitorais desde 1958, por ser conhecido como "Zé do Sarney", isto é, José filho de Sarney.
Fez os estudos secundários no Colégio Marista e no Liceu Maranhense, cursando em seguida a Faculdade de Direito da atual Universidade Federal do Maranhão, pela qual se bacharelou em 1953. Por essa época ingressou na Academia Maranhense de Letras.
Segundo Mauricio Vaitsman, ao lado de Bandeira Tribuzzi, Luci Teixeira, Lago Burnet, José Bento, Ferreira Gullar e outros escritores, fez parte de um movimento literário difundido através da revista que lançou o pós-modernismo no Maranhão, A Ilha, da qual foi um dos fundadores.

É e o Cara ainda é um escritor olha as obras ai:


A pesca do curral (ensaio), 1953
A canção inicial (poesia), 1954
Norte das águas (contos), 1969
Maribondos de fogo (poesia), 1978
O parlamento nacessário, 1982 (discursos, 2 volumes)
Falas de bem-querer, 1983 (discursos)
Dez contos escolhidos, 1985
Brejal dos Guajas e outras histórias, 1985
A palavra do presidente, 1985-1990 (discursos, 6 volumes)
Sexta-feira, Folha, 1994 (crônica)
O dono do mar (romance), 1995
Amapá, a Terra onde o Brasil começa, 1998 (história)
A onda liberal na hora da verdade, 1999 (crônica)
Saraminda (romance), 2000
Saudades mortas (poesia), 2002
Canto de página, 2002 (crônica)
Crônicas do Brasil contemporâneo, 2004, 2 volumes
Tempo de pacotilha, 2004
20 anos de democracia, 2005 (discursos, 2 volumes)
20 anos do Plano Cruzado, 2006 (discursos)
Semana sim, outra também, 2006 (crônica)
A duquesa vale uma missa (romance), 2007


TIRE SUAS PRÓPIAS CONCLSÕES!

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